Vinicius Lara
No coração de Votorantim, onde as histórias onde histórias ricas se encontram, Dona Nadyr Conceição, de 84 anos, relembra dos 48 anos escolheu chamar essa terra de lar.
"Quando eu mudei para cá em 1975, a rua nem tinha asfalto. Faz bastante tempo, né?" Uma mudança drástica vinda de São Paulo, o coração do Brasil. "Estranhei muito no começo, mas com o tempo fui me acostumando. Nem pensava mais em voltar para a capital".
A senhora de 84 anos se mudou para cidade após o marido ser transferido pela fábrica para região. Mãe de dois filhos, viveu momentos difíceis durante a pandemia. Seu neto, por conta da Covid-19, e seu filho por infarto, acabaram falecendo no mesmo dia. Uma dor difícil de conviver, mas dona Nadyr tenta levar com muita leveza.
Moradora do Bairro Parque Morumbi, Dona Nadyr aproveita a proximidade para participar do grupo da terceira idade do Sesi Votorantim. Todas as quintas-feiras a instituição promove reuniões, bingos, bailinhos, uma roda de conversa e tudo com belo lanche.
"É uma forma de nos reunirmos, de não ficarmos sozinhos. Isso é importante, ter com quem conversar", conta Dona Nadyr.
A pandemia colocou uma pausa nessas atividades. Dona Nadyr também organiza excursões para a terceira idade. Ela conta que, após a redução dos números de casos de Covid-19, o grupo está começando a voltar para as viagens.
"Ficamos um tempo sem viajar por causa da pandemia, mas agora o pessoal está retomando a confiança. Já fomos para vários lugares, sul, pesqueiro em Itu, Poços de Caldas, Águas de Lindóia, entre outros passeios", diz.
Sobre o crescimento da cidade, ela comenta: "Eu não esperava que Votorantim crescesse tanto assim. São Paulo está difícil, as pessoas estão buscando o interior".
Apesar de enxergar a cidade como um lugar bom para viver, Dona Nadyr reconhece que há alguns desafios. "Aqui não é uma cidade violenta, mas está mais do que antigamente, coisas do crescimento. Conforme a cidades vão crescendo, também aumenta os problemas com drogas e roubo", analisa.Vinicius Lara
No coração de Votorantim, onde as histórias onde histórias ricas se encontram, Dona Nadyr Conceição, de 84 anos, relembra dos 48 anos escolheu chamar essa terra de lar.
"Quando eu mudei para cá em 1975, a rua nem tinha asfalto. Faz bastante tempo, né?" Uma mudança drástica vinda de São Paulo, o coração do Brasil. "Estranhei muito no começo, mas com o tempo fui me acostumando. Nem pensava mais em voltar para a capital".
A senhora de 84 anos se mudou para cidade após o marido ser transferido pela fábrica para região. Mãe de dois filhos, viveu momentos difíceis durante a pandemia. Seu neto, por conta da Covid-19, e seu filho por infarto, acabaram falecendo no mesmo dia. Uma dor difícil de conviver, mas dona Nadyr tenta levar com muita leveza.
Moradora do Bairro Parque Morumbi, Dona Nadyr aproveita a proximidade para participar do grupo da terceira idade do Sesi Votorantim. Todas as quintas-feiras a instituição promove reuniões, bingos, bailinhos, uma roda de conversa e tudo com belo lanche.
"É uma forma de nos reunirmos, de não ficarmos sozinhos. Isso é importante, ter com quem conversar", conta Dona Nadyr.
A pandemia colocou uma pausa nessas atividades. Dona Nadyr também organiza excursões para a terceira idade. Ela conta que, após a redução dos números de casos de Covid-19, o grupo está começando a voltar para as viagens.
"Ficamos um tempo sem viajar por causa da pandemia, mas agora o pessoal está retomando a confiança. Já fomos para vários lugares, sul, pesqueiro em Itu, Poços de Caldas, Águas de Lindóia, entre outros passeios", diz.
Sobre o crescimento da cidade, ela comenta: "Eu não esperava que Votorantim crescesse tanto assim. São Paulo está difícil, as pessoas estão buscando o interior".
Apesar de enxergar a cidade como um lugar bom para viver, Dona Nadyr reconhece que há alguns desafios. "Aqui não é uma cidade violenta, mas está mais do que antigamente, coisas do crescimento. Conforme a cidades vão crescendo, também aumenta os problemas com drogas e roubo", analisa.